A partir do diagnóstico, temos a tranquilidade de saber que, com o tratamento, vão passar os sintomas e a criança vai ficar bem. O tratamento, entretanto, é a dieta de exclusão e muitas dúvidas podem surgir a partir da recomendação de retirar o leite de vaca e derivados da dieta.
Cada caso é único, mas vale ressaltar que mínimas quantidades de proteína do leite são capazes de gerar reação alérgica, portanto, a restrição deve ser total e é a informação que nos protege de transgredir a dieta sem querer.
O primeiro passo é saber o que não pode ser consumido. Retiramos da dieta o leite, seus derivados (como queijo, manteiga, iogurte) e todos os alimentos que contenham leite em sua composição.
Precisamos conhecer os ingredientes que indicam a presença de leite, estarmos afiados para a leitura de rótulos e descobrir novas receitas e alguns macetes culinários. Da seleção de ingredientes e produtos que serão consumidos em casa à vida social, tudo deve ser cuidadosamente pensado e adaptado.
Nos cercar de opções seguras nos permite viver essas escolhas com mais tranquilidade. Ter afinidade com a cozinha e adaptar receitas é uma das estratégias de muitas famílias que convivem bem com a alergia alimentar.
Além disso, contar com o apoio da família, dos amigos e da comunidade traz a leveza necessária para encarar cada etapa da jornada.