DÚVIDAS FREQUENTES

Novo Neoforte: Lote XXXX Fab: XXXX

Último Neoforte antigo: Lote XXXX Fab: XXXX

A Danone, sempre focando na melhoria contínua de seus processos e produtos, fez adaptações sutis nos micronutrientes da fórmula Neoforte/NeoAdvance, alterando assim os códigos do produto e o número do registro na ANVISA. Reforçamos que, com essa atualização, além de atender a todos os requisitos estabelecidos pela legislação brasileira aplicável, o produto continua apresentando todas as características necessárias para suprir as necessidades nutricionais a quem se destina. Para mais informações, recomendamos sempre consultar o médico ou nutricionista que acompanha a criança.

A Danone, sempre focando na melhoria contínua de seus processos e produtos, fez adaptações sutis nos micronutrientes da fórmula Neoforte/NeoAdvance, alterando assim os códigos do produto e o número do registro na ANVISA. Reforçamos que, com essa atualização, além de atender a todos os requisitos estabelecidos pela legislação brasileira aplicável, o produto continua apresentando todas as características necessárias para suprir as necessidades nutricionais a quem se destina. Para mais informações, recomendamos sempre consultar o médico ou nutricionista que acompanha a criança.

Cada país possui sua linha de produtos e sua nomenclatura própria, podendo ser a mesma receita ou não. Recomendamos que procure o médico ou nutricionista que acompanha o paciente para mais orientações.

NeoAdvance: O produto é destinado a faixa etária para crianças de 1 a 10 anos e possui uma composição ainda mais completa versus a formulação anterior para crianças com necessidades de restrição a proteínas lácteas. Para mais informações, recomendamos sempre consultar o médico ou nutricionista que acompanha a criança.NeoForte: O produto vigente possui a mesma indicação do produto anterior com uma composição ainda mais completa versus a formulação anterior para crianças com necessidades de restrição a proteínas lácteas. Para mais informações, recomendamos sempre consultar o médico ou nutricionista que acompanha a criança.

A Danone, sempre focando na melhoria contínua de seus processos e produtos, fez adaptações sutis nos micronutrientes da fórmula Neoforte/NeoAdvance, o que acarretou em mudanças na lista de ingredientes. Ressaltamos que o produto atende integralmente as legislações aplicáveis e os requisitos nutricionais da Danone, não trazendo, portanto, qualquer repercussão ou impacto ao público que se destina.

Caso consumidor queira mesmo saber:
NeoForte/NeoAdvance: Tivemos aumento na quantidade cálcio e vitamina D, nutrientes essenciais para crianças com restrição à proteínas lácteas. Para mais informações, recomendamos sempre consultar o médico ou nutricionista que acompanha a criança. (DE-PARA nas abas ao lado)

'Neoforte agora é um suplemento infantil hipercalórico 1,27kcal/ml, para contribuir no desenvolvimento de crianças com restrição de proteínas lácteas e que estão em estagnação de peso e na curva de crescimento. Além disso, focando também na evolução de sua formulação, Neoforte agora é sem adição de sacarose.

'A literatura tem destacado que crianças com alergias podem ter dificuldades de atingir o aporte calórico suficiente. Além disso, a APLV pode aumentar os requisitos de energia, pelo risco de possíveis quadros inflamatórios (isto é, gastrointestinal ou da pele). Pensando nisso, a Sociedade Brasileira de Pediatria publicou um Manual sobre dificuldades alimentares, dizendo que uma das estratégias recomendadas para o tratamento das dificuldades alimentares – tanto em crianças saudáveis quanto com alergias alimentares – é a prescrição de suplementos de nutrição completa isocalóricos (suplementos completos), que devem ser considerados como parte do tratamento, uma vez que podem fornecer aproximadamente a mesma densidade energética da dieta habitual (1kcal/mL); ou hipercalóricos, quando buscam manter as caraterísticas de balanceamento, mas fornecendo densidade energética superior (de 1,1 a 2 kcal/mL). Uma vez que a criança com APLV pode ter um risco nutricional, pelo tempo de restrição das fontes lácteas, o risco da suplementação causar obsesidade é baixo. Vale ressaltar que Neoforte deve ser consumido de acordo com a prescrição do médico ou nutricionista, considerando as necessidades nutricionais individual de cada paciente. Consulte sempre seu médico e/ou nutricionista para avaliar a necessidade ou não do uso de um suplemento infantil.

A Danone, sempre focando na melhoria contínua, atualizou globalmente o produto Neoforte/NeoAdvance, alterando assim os códigos do produto e o número de registro. Esta atualização não afetou o nosso padrão de qualidade e o atendimento a todos os requisitos estabelecidos pela legislação brasileira aplicável. O produto continua apresentando todas as características necessárias para suprir as necessidades nutricionais a que se destina. Para mais informações, recomendamos sempre consultar o médico ou nutricionista que acompanha a criança.

Sentimos muito pelo ocorrido, porém, o produto atende a legislação assim como os requisitos de qualidade da Danone. A aceitação dos alimentos pelo organismo é muito particular e pode variar de criança para criança e por esse motivo orientamos procurar o seu médico ou nutricionista para entender o motivo dos sintomas apresentados. Todos os lotes de produtos são controlados através de análises sensoriais, físico-químicas e microbiológicas, previamente à sua liberação. Além disso, a composição nutricional do produto atende as legislações vigentes para a categoria que o produto é destinado.

Sentimos muito pelo ocorrido, porém sabemos que a aceitação das fórmulas é individualizada e pode ser impactada por diversos fatores externos e internos (do organismo da criança). Gostaríamos de esclarecer que todos os lotes de produtos da Danone são controlados através de análises sensoriais, físico-químicas e microbiológicas, previamente à sua liberação, contando com um rigoroso controle de qualidade, garantindo produtos totalmente seguros para o consumo. O produto continua atendendo a legislação vigente e sem impactar na entrega nutricional do produto para a faixa etária de consumo ao qual é destinado. Por esse motivo orientamos procurar o seu médico ou nutricionista para entender o motivo dos sintomas apresentados.

A Danone, sempre focando na melhoria contínua, atualizou globalmente o produto Neoforte/NeoAdvance, e devido esta mudança pequenas alterações sensoriais podem ser percebidas. Gostaríamos de esclarecer que todos os lotes de produtos da Danone são controlados através de análises sensoriais, físico-químicas e microbiológicas, previamente à sua liberação. Além disso, contam com rigoroso controle de todas as variáveis do processo produtivo e, só após conformidade total aos pré-requisitos do processo e do produto, os lotes são liberados para comercialização, o que garante produtos totalmente seguros para o consumo. A aceitação dos alimentos pelo organismo é muito particular e pode variar de criança para criança e por esse motivo orientamos procurar o seu médico ou nutricionista para entender o motivo dos sintomas apresentados. Caso queira prosseguir com a sua solicitação, deixe seu nome, telefone e e-mail para que possamos entrar em contato com você e entender melhor o que aconteceu (subir formulário).

A Danone, sempre focando na melhoria contínua, atualizou globalmente o produto NeoForte/NeoAdvance, e devido esta mudança pequenas alterações sensoriais podem ser percebidas. Gostaríamos de esclarecer que todos os lotes de produtos da Danone Nutricia são controlados através de análises sensoriais, físico-químicas e microbiológicas, previamente à sua liberação. Além disso, contam com rigoroso controle de todas as variáveis do processo produtivo e, só após conformidade total aos pré-requisitos do processo e do produto, os lotes são liberados para comercialização, o que garante produtos totalmente seguros para o consumo. Caso queira prosseguir com a sua solicitação, deixe seu nome, telefone e e-mail para que possamos entrar em contato com você e entender melhor o que aconteceu (subir formulário).

O produto passa agora a ser indicado a partir do primeiro de ano de vida, até os 10 anos de idade, conforme caracterização de fórmula enteral pediátrica, definido pelas Resoluções RDC n°s 21 e RDC n°22 de 2015. Recomendamos sempre consultar o médico ou nutricionista que acompanha a criança para a correta indicação.

Ressaltamos que a linha de alergia no portfólio da Danone passou por uma mudança na identidade visual, para constante atualização e com isso a marca de NeoAdvance foi padronizada com o restante do portfólio. Destaca-se, contudo, que esta alteração de identidade visual do produto não afeta em nada a qualidade e segurança do produto. Recomendamos a nunca consumir o produto caso o selo tenha sido rompido e comprar por meio de canais oficiais.

'Sim, para uma otimização do nosso processo tivemos uma alteração na caixa de embarque do nosso produto Neoforte/NeoAdvance/NeoSpoon, que antes era comercializado em 4 latarias e agora serão 6.

'Sim. A colher-medida oferecida no produto sofreu alteração de cor e tamanho. Indicamos seguir as informações presentes no rótulo e recomendamos sempre consultar o médico ou nutricionista que acompanha a criança.
NeoAdvance: Antiga Azul 25g -> Nova Rosa claro 7,3g.
NeoForte: Antiga Amarela 8,2g -> Nova Rosa claro 7,3g.

'A Danone, por meio de uma pesquisa com consumidores e médicos, decidiu por alterar a identidade visual de Neocate LCP/Neo Spoon/Pregomin para garantir melhor compreensão da linha como um todo. Esta alteração de identidade visual do produto não afeta em nada sua formulação e indicação. Para mais informações, consulte o médico ou nutricionista que acompanha a criança.

A fórmula do produto continua a mesma, houve apenas uma mudança na identidade visual. Para mais informações, consulte o médico ou nutricionista que acompanha a criança.

A tabela nutricional foi adequada a nova legislação de rotulagem RDC 429, que entrou em vigor no dia 08/10/2022, determinando algumas mudanças no formato, layout e informações.

Para atendimento a nova legislação de rotulagem RDC 429, que entrou em vigor no dia 08/10/2022, é necessário a inclusão do valor nutricional por 100g de produto, ademais a porção indicada no modo de preparo, podendo ser por 27,6g ou 37g.

Segundo a legislação brasileira, açúcares totais são os açúcares presentes no alimento (todos os monossacarídeos e dissacarídeos intrínsecos e/ou adicionados), já os açúcares adicionados são aqueles açúcares que não são intrínsecos aos ingredientes. Para mais informações, pode-se consultar definição que consta na Legislação de Rotulagem Nutricional RDC n° 429/20.

Todos da linha menos NeoSpoon: O produto não possui adição de sacarose e a quantidade de açúcar adicionado indicado na tabela nutricional provem de outros ingredientes da receita. Para mais dúvidas, consulte o médico ou nutricionista que acompanha a criança.

'Recomendamos a nunca consumir o produto caso o selo tenha sido rompido e comprar por meio de canais oficiais. Os produtos da Danone na linha Alergia sofreram uma alteração de identidade visual e alguns de fórmula.

'Comunicamos que o rótulo do produto NeoForte precisou passar por uma adequação local para atender integralmente os novos parametros da legislação brasileira na RDC 429. Recomendamos a nunca consumir o produto caso o selo tenha sido rompido e comprar através de canais oficiais.

APLV é a sigla de alergia à proteína do leite de vaca, uma reação do sistema de defesa do organismo às proteínas do leite.

Quando a pessoa com APLV ingere alimentos que possuem as proteínas do leite o seu sistema de defesa as reconhece como uma substância estranha e libera na corrente sanguínea anticorpos (IgE) ou células inflamatórias, acarretando reações gastrintestinais, de pele, respiratórias ou sistêmicas. Estima-se que 2 a 3% das crianças menores de 3 anos possuem APLV.

Resposta: A APLV é uma reação do sistema imunológico às proteínas do leite de vaca. Ela é mais comum em bebês e crianças e os principais sintomas são: cutâneos (placas vermelhas na pele, coceira, descamação, etc.), gástricos e intestinais (diarreia, sangue nas fezes, intestino preso, vômito, regurgitação, cólicas intensas, etc.), respiratórios (respiração difícil, chiado, etc) e sistêmicos como a anafilaxia. Qualquer quantidade da proteína do leite é suficiente para desencadear os sintomas, portanto seu tratamento é a dieta isenta de alimentos que possuem as proteínas do leite (leite, seus derivados e todos os alimentos preparados com esses ingredientes: bolos, tortas, biscoitos, etc.).

A intolerância à lactose é decorrente da falta ou da diminuição de lactase, enzima que digere a lactose (açúcar do leite). Ela é mais comum em adultos e idosos.

Neste caso os sintomas apresentados são apenas gastrintestinais como: diarréia, cólica, flatulência e distensão abdominal. A pessoa jamais manifestará sintomas de pele, nem respiratórios, como ocorrem nos processos alérgicos, pois o sistema imunológico (de defesa) não está envolvido.

A criança com APLV ao ingerir o leite ou alimentos que possuem as proteínas do leite pode apresentar os seguintes sintomas:
Digestivos: Dificuldade para engolir, falta de apetite, recusa alimentar, saciedade com pouca quantidade de alimento, regurgitação (golfos) freqüente, vômitos, cólicas intensas, diarreia com ou sem perda de proteínas, sangue ou muco nas fezes, intestino preso, assadura na região anal.
De pele: Urticária (placas vermelhas na pele), sem relato de infecção, ingestão de medicamentos, ou outras causas; eczema atópico ou dermatite atópica (ressecamento e descamação da pele, com ou sem a presença de feridas ou secreção); coceira na pele; angioedema; inchaço de lábios e/ou pálpebras
Respiratórios: Coriza, obstrução nasal, chiado, respiração difícil e tosse, desde que não associados a infecções. Os sintomas respiratórios de forma isolada raramente estão associados à APLV, normalmente eles são acompanhados de baixo ganho de peso, sintomas digestivos ou de pele.
Sistêmicos ou gerais: baixo ganho de peso, crescimento e desenvolvimento, anafilaxia, FIPIES: síndrome da enterocolite causada por proteína alimentar (choque com acidose metabólica grave, vômitos, diarreia).
É válido ressaltar que esses sintomas também podem ser fisiológicos ou estar associados a outras causas. Portanto, o fato da criança apresentá-los não caracteriza imediatamente APLV.

Estima-se que 1 a 17% das crianças menores de 3 anos apresentam sintomas sugestivos de APLV. Porém, ao realizar a investigação diagnóstica de forma correta apenas 2 a 3% dessas crianças são realmente alérgicas ao leite.

Portanto, na vigência dos sintomas citados é preciso conversar com o médico da criança ou procurar um especialista (alergista ou gastropediatra) para que ele possa investigar e considerar a hipótese de APLV.

Alguns exames podem ser solicitados pelo médico, porém nenhum é capaz de concluir ou descartar a hipótese de alergia alimentar sozinho. Eles devem ser analisados junto com a história clínica e a resposta da criança à dieta.

Na suspeita de APLV, o médico e/ou nutricionista pode prescrever a dieta isenta de leite, derivados e alimentos que possuem as proteínas do leite por 2 a 4 semanas, dependendo dos sintomas. Se nesse período os sintomas passarem é confirmada a suspeita e o teste de provocação oral deverá ser realizado para testar o leite na dieta novamente. Se os sintomas voltarem o diagnóstico é confirmado.

Se a criança ainda está consumindo alimentos ou medicamentos que possuem as proteínas do leite por engano.
Não é alergia ao leite a causa dos sintomas. Se após a investigação dos itens 1 e 2 for observado que está tudo certo na dieta e os sintomas ainda persistirem, pode ser que o diagnóstico não seja APLV.

Os testes alérgicos que medem a presença de IgE específica para os alimentos no sangue (RAST, ImmunoCap) e na pele (prick test) podem ser solicitados para auxiliar na investigação diagnóstica.

Porém, mesmo que o resultado desses exames seja negativo não é possível descartar a hipótese de alergia ao leite. Isso porque algumas reações, denominadas não mediadas por IgE, não aparecem no exame de sangue e de pele.

Também não é possível confirmar o diagnóstico apenas com o resultado positivo desses testes, pois eles indicam que a criança tem hipersensibilidade àquele alimento, não alergia. A pessoa pode apresentar hipersensibilidade no teste e não apresentar reação ao consumir o alimento. Só é considerado alergia quando o indivíduo apresenta reação ao consumir o alérgeno.

Exames como colonoscopia, endoscopia, etc. são muito invasivos e não concluem o diagnóstico de alergia alimentar. Eles devem ser solicitados quando a criança não responde favoravelmente à dieta para investigar outras doenças intestinais.

Exames que medem a presença de IgG para alimentos (de sangue ou saliva) não são específicos para alergia alimentar e os resultados normalmente são falso positivos, ou seja, o resultado é positivo para muitos alimentos e normalmente a pessoa não apresenta reação ao consumi-los. Alguns pesquisadores relatam que a forma de interpretar esses exames ainda não está correta. Por essa razão, as sociedades médicas e os conselhos de classes têm se posicionado a esse respeito enfatizando que esses exames não são indicados para o diagnóstico de alergia alimentar. Veja a opinião de sociedades e associações médicas internacionais sobre esse tema http://www.sciencebasedmedicine.org/igg-food-intolerance-tests-what-doe…

Portanto, nenhum exame conclui o diagnóstico de alergia alimentar sozinho. Alguns exames podem ser solicitados, mas precisam ser analisados junto com a história clínica e a resposta da criança à dieta.

Os testes alérgicos podem ser realizados em qualquer idade, porém a chance do resultado não ser tão fidedignos antes de 1 ano é grande, pois o sistema de defesa da criança ainda está em fase de maturação. Além disso, quando a reação é tardia (ex: reações gastrintestinais) ela não é mediada por IgE, por isso não aparecerá no exame que mede a presença de IgE no sangue e na pele, e isso não quer dizer que a criança não é alérgica.

Não necessariamente. A intolerância à lactose muitas vezes é um sintoma decorrente da inflamação do intestino. Uma criança com alergia à proteína do leite de vaca que apresenta diarréia, com ou sem a presença de sangue e muco, está com seu intestino inflamado e por essa razão pode também apresentar intolerância à lactose concomitante à APLV.

Esse tipo de intolerância é passageiro, mas pode aparecer no exame e não necessariamente é diagnóstico de base da criança.

É preciso ter muito cuidado com a interpretação dos exames, pois se a criança com APLV for tratada como intolerante à lactose ela poderá não melhorar, pois muitos alimentos sem lactose possuem as proteínas do leite.

O mais comum em bebês e crianças é a alergia ao leite, não intolerância à lactose

Depende do tipo de reação que a criança apresenta. Crianças com reações imediatas apresentam melhora significativa dos sintomas em 3 a 7 dias. Já as crianças com reações tardias podem demorar até 4 semanas.

O único tratamento comprovadamente eficaz da alergia ao leite ainda é a dieta isenta de todos os alimentos que possuem as proteínas do leite por 6 a 12 meses, dependendo da idade e tipo de reação que a criança apresenta.

Os medicamentos ajudam a minimizar os sintomas, mas eles não tratam a alergia.

Um tratamento em estudo atualmente é o de dessensibilização. Mas ele é indicado apenas para crianças com reações mediadas por IgE e que apresentam alergias persistentes, ou seja, não melhoram até os 5 anos de idade. Ele não é indicado em todos os casos, pois existe risco e não há garantia de eficácia. Além disso, são poucos os médicos que estão realmente capacitados a realizar esse procedimento.

Não, pois as proteínas do leite de cabra e de búfala são muito semelhantes às proteínas do leite de vaca e a chance de reatividade cruzada entre essas proteínas é de 92%. Por esta razão, estes leites não deverão ser usados como substitutos do leite de vaca, uma vez que poderão causar as mesmas reações na criança.

Os utensílios plásticos e a esponja para lavar louça precisam ser separados, pois são materiais mais porosos e que aderem mais aos resíduos alimentares. Os demais podem ser bem higienizados e reutilizados

O TPO consiste em reintroduzir o leite na dieta em pequenas doses com aumento progressivo no volume, na presença do médico em ambiente hospitalar ou ambulatorial, dependendo do tipo de reação.

É necessária a presença do médico durante o teste por 2 motivos: (1) se a criança apresentar alguma reação será possível medicá-la imediatamente, (2) os pais podem subvalorizar ou supervalorizar as reações que a criança apresentou, por não conhecerem exatamente todas as manifestações clínicas que ela poderá apresentar.

As reações mediadas por IgE podem aparecer imediatamente ou em até 2 horas. Já as reações tardias podem nem aparecer no mesmo dia. Nesses casos a criança volta para casa tomando o leite. Caso ela apresente algum sintoma é preciso ligar para o médico.

Se a criança apresentar reação após a reintrodução do leite é confirmada a APLV e a dieta deverá ser mantida por 6 a 12 meses na dependência da idade e da gravidade das manifestações.

Se em 30 dias consumindo o leite na dieta a criança não apresentar nenhum sintoma o teste é considerado negativo, ou seja, a criança não tem APLV ou já sarou.

Se a criança consumir algum alimento com leite por engano e os sintomas forem desencadeados a família deverá seguir a conduta do médico e avisá-lo. Caso os sintomas não melhorarem, pode ser necessário procurar um serviço de emergência. Mas, é necessário comunicar o médico de plantão que a criança possui APLV.

A fim de sentirem-se mais seguros, aos pais podem solicitar ao médico uma declaração por escrito com o diagnóstico da criança, as orientações e medicamentos que poderão ser administrados caso ocorra ingestão acidental do alimento.

É verdade. Muitas crianças desenvolvem tolerância ao leite com o passar do tempo e saram da alergia.

Mas para isso é preciso seguir o tratamento corretamente. A ingestão de alimentos com leite quando a criança apresenta sintomas pode retardar o desenvolvimento da tolerância.

Não é possível precisar o tempo exato, pois depende muito do tipo de reação e da forma como o organismo da criança reage. Mas é importante reavaliar e realizar o teste de provocação após cerca de 6 a 12 meses de tratamento sem sintomas.

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